Saturday, August 26, 2006

Friday, August 25, 2006

3. Crónica

Meu querido cinqüentão
Nunca gostei de homens mais velhos, sempre mantive por eles uma espécie de aversão. Não suportava ouvir minha amigas falando dos “coroas” com quem elas ficavam. Eu gostava mesmo era de rapazes da minha idade, que tinham os mesmos pensamentos, os mesmos planos. Homem pra mim tinha que ter cabelo farto; nunca aceitei barriga, rugas e nem cabelos brancos.
Até que um dia, meio que sem querer, eu vejo passar um cinqüentão, com o corpo malhado, cabelos grisalhos, com idade para ser meu pai, desfilando muito bem vestido pela rua de casa. Seu perfume podia ser sentido a metros de distância. Era um típico galã de Hollywood. Uma mistura do que há de melhor entre George Clooney e Mel Gibson. O sonho de consumo de qualquer mulher em pleno estado de consciência. Confesso que fiquei um tanto confusa, sem saber ao certo o que senti quando o vi pela primeira vez. Estava espantada comigo mesma.
O fato é que, a partir deste dia, eu habitualmente passei a esperar o “meu cinqüentão” passar pela rua. Mesmo que fosse só para sentir o seu perfume. Eu mantinha a esperança de que um dia ele viria falar comigo, confessar que também se sentia atraído por mim, apesar da minha pouca idade.
Eu tinha 19 anos e modéstia a parte, era uma morena de parar o trânsito, pernas e bunda maravilhosas, o cabelo sempre bem tratado, minha pele era divina. Eu estava certa de que ele me notava toda vez que passava por mim. Até que um dia, quando eu menos esperava, ele passou, me despiu com o olhar e com uma voz carregada de tesão, disse que me desejava, que estava louco por mim, que sonhava comigo todas as noites.
Num primeiro momento eu não acreditei que aquilo realmente havia acontecido, eu estava meio fora de mim, era como se eu flutuasse. Fiquei completamente anestesiada. Só o que consegui dizer, foi que eu também estava louca por ele e, num momento de loucura, pedi para que ele me procurasse naquela mesma noite.
Então, atendendo ao meu pedido, lá estava ele, com seu carro estacionado em frente a minha casa, me aguardando. Como quem não esperava ninguém, sai com o cabelo propositalmente bagunçado, mas muito bem perfumada, uma blusa bem decotada e um shortinho bem curto e apertado, que mostrava minhas pernas e destacava meu bumbum.
Ele não conseguiu disfarçar a empolgação. Seus olhos estavam vidrados. Mal entrei no carro e ele já começou a me beijar e acariciar minhas pernas. Era a loucura mais gostosa que eu já havia feito. Eu nunca havia sentido um homem com tanto tesão quanto ele, isso me deixava cada vez mais louca, com mais vontade de sentir sua mão deslizando pelo meu corpo. Me entreguei completamente, já não tinha mais limites, já não tinha mais controle sobre mim.
O carro estava em uma rua deserta, com pouca luz. Só o que podia se ver era a silhueta do meu corpo, despido, sendo beijado . O calor estava aumentando, eu gemia de prazer, estava toda molhadinha. Como um louco, ele tirou minha calcinha e começou a me chupar. Eu me contorcia toda, minhas pernas tremiam, nunca havia sentido nada parecido. No banco de trás, começamos fazer um meia-nove. Nunca havia chupado ninguém com tanta vontade, quanto mais ele me chupava, mais vontade eu tinha de sentir aquela rola maravilhosa na minha boca. Ele também ficou todo molhado, gemendo de prazer, ficamos naquela posição por um bom tempo, até o momento em que ele me puxou para cima dele, e penetrou em mim. Ele tinha o pênis grosso, foi uma sensação indescritível, mágica. Eu já não sentia mais meu corpo, só o que eu podia sentir era ele me penetrando. Ele me apertava de uma forma louca, beijava meu pescoço, acariciava meus seios como ninguém. De repente, como se um turbilhão invadisse meu corpo, eu comecei a gozar, gemendo como uma louca. Foi o orgasmo mais demorado que eu já tive. Depois de me fuder mais um pouco, ele pediu para que eu o chupasse novamente. Imediatamente eu comecei. Ele estava queimando de prazer. Eu fiz o boquete mais gostoso da minha vida. Então, ele começou a gemer loucamente e gozou na minha boca. Isso me deu mais tesão ainda. Ele gozava sem parar. Eu me lambuzei toda, não queria tirar seu pinto da minha boca. Chupei até ele me pedir pra parar. Então, ele me penetrou novamente e com o pênis bem duro, me fez gozar outra vez. Fizemos sexo por um bom tempo ainda. Todas as terças-feiras, ele me buscava em casa e me chupava todinha, me fazia gozar três ou quatro vezes na noite e eu, em retribuição, fazia-o gozar na minha boca. Foram os melhores dias da minha vida.
2. Crónica

O homem fantasma
Ela tinha 35 anos era casada e tinha dois filhos.
Um dia chegou à empresa onde trabalhava um novo estagiário. Era jovem e bonito, tinha um sorriso rasgado e fazia-a rir.
Ela já não estava habituada a que rapazes demorassem os olhos no seu decote. De manhã vestia-se a pensar nesse olhar.
Esperava ansiosamente a hora do café e durante 5 minutos esquecia-se da roupa para passar, dos trabalhos de casa do mais velho, da asma da mais nova, da conta da luz, do relatório de contas, dos ficheiros danificados no computador, das horas extraordinárias do marido. Durante 5 minutos o sorriso daquele rapaz fazia-a sentir-se só ela.
Passaram meses e numa manhã de Inverno ele não apareceu à hora do café, os colegas explicaram que tinha terminado o estágio. Ela estranhou a súbita dor na boca do estômago, a náusea. Nesse dia o computador encravou cinco vezes. Nos dias seguintes não teve vontade de tomar café.
Depois, tudo voltou ao normal. Os filhos, o marido, as contas, a roupa, os relatórios.

Numa manhã de sábado o marido roncava, a televisão guinchava desenhos animados, os filhos disputavam ardentemente um brinquedo qualquer.
O dia estava claro morno. Ela estava parada na entrada quando o viu. Primeiro uma imagem desfocada atrás do vidro fosco da porta do corredor. Depois o rapaz. Nu. Passou por trás dela sem a ver e foi à cozinha. Abriu o frigorífico e bebeu o leite directamente do pacote. Sacudiu os cabelos com a mão, num gesto que ela já lhe reconhecia tão bem e dirigiu-se à casa de banho. Ela ouviu o chuveiro começar a correr.
Estupefacta, olhou para a cara impávida da vizinha que encostada à ombreira continuava a discorrer sobre porque é que o vizinho do 5º esquerdo era uma grande porco. Achou que ainda devia ter muito sono.
Continuou a fazer “hum” esporadicamente à vizinha, que demorou a resolver ir embora.
Preparou o chocolate e as torradas dos miúdos, que relutantemente se dirigiram à cozinha depois dela ter ameaçado aos berros deixar de pagar a TVCabo.
Reparou que o barulho do chuveiro tinha parado. O rapaz saiu da casa de banho. Antes de ter tempo para pensar “mas o que é que ele está aqui a fazer?” reparou como era lindo com a pele húmida e o cabelo molhado.
Os filhos continuaram entretidos a soprar com as palhinhas para dentro das canecas para ver quem conseguia deitar mais leite por fora, sem levantarem os olhos para o Adónis reluzente que passava agora mesmo ao lado deles. Ele também parecia não os ver.
Foi a vez de chegar o marido, em calças de pijama e com os olhos inchados. Pediu-lhe que lhe preparasse um leite com café e umas torradas, que ainda tinha que ir de manhã ao escritório tratar de umas coisas e lembrou-lhe que o almoço tinha de ser à uma em ponto porque, como ela sabia, de tarde tinha o jogo de futebol do costume.
Também ele parecia indiferente ao rapaz que agora tomava café e fumava um cigarro, reclinado no parapeito da janela. As gotas ainda lhe desciam pelo sulco da espinha para se infiltrarem no meio das nádegas redondas, que se apertavam num desenho perfeito.
O marido arranjou-se e saiu. Os filhos foram brincar para casa dos vizinhos.
O rapaz continuava a passear nu pela casa. Estava agora na sala a passar os olhos pelo jornal do dia anterior.
Tocou-lhe no ombro, mas ele não se voltou. Beliscou-o. Nada…
Começou, então, a acariciar-lhe o sexo, sentiu-o endurecer na sua mão. Ele voltou a passar a mãos pelo cabelo, no tal gesto familiar. Pousou o jornal. A sua glande brotou do prepúcio, ele olhou para baixo e sorriu. Ela parou e ficou a olhá-lo, com o sangue a ferver nas veias, à espera que ele a olhasse nos olhos e lhe falasse a qualquer momento, mas não. Ele continuava a não ver. Continuava a sorrir para sua própria glande como quem já não a via há muito tempo. Começou a masturbar-se.
Ela olhou para todos os lados para ter a certeza que estava sozinha levantou a saia e meteu as mãos dentro das suas cuequinhas brancas.
Ajoelhou-se à frente do rapaz e ele gemeu quando ela lhe tocou, a medo, com a língua na glande. Começou a masturbar-se mais depressa enquanto ela o lambia, ofegante. Deixou-se cair no sofá, mas ela continuou, sentindo também os seus próprios líquidos quentes entre os dedos.
Ele murmurou o nome dela quando se veio. Ela sentiu o esperma escorrer-lhe pelo queixo e pelos seios.
Ele ficou no sofá uns minutos, com a cabeça deitada para trás e os olhos fechados. Ela limpou a boca com as costas da mão e ficou a olhar para ele, sentada no chão.
O rapaz levantou-se foi-se lavar e vestir. Depois saiu.
Ela ficou ainda algum tempo sentada no chão.
Depois olhou para o relógio e sobressaltou-se. O almoço à uma!

Na segunda-feira o computador voltou a encravar, o chefe voltou a dizer-lhe que ela tinha o trabalho atrasado, a estagiária nova continuou a gaguejar cada vez que se dirigia ao chefe.
Ao fim da tarde, quando saiu estava vento e o dia escurecia. Viu o rapaz parado na rua, em frente a uma montra de máquinas fotográficas.
-Olá! - disse ela, pensando que ele não a ia ver outra vez. Mas ele voltou-se e rasgou aquele sorriso – Olá! Então?
Sentaram-se para tomar café. Ela disse que ele fazia falta na empresa e ele disse que tinha gostado de lá estar. Falaram mais 5 minutos sobre qualquer coisa sem importância. Ele fê-la rir. Ela teve vontade de lhe perguntar como tinha sido a manhã de sábado dele, mas achou melhor não.

Thursday, August 24, 2006

1. Crónica

No Escritório
Eu era uma menina de 16 anos quando ele me contratou pra estagiar como secretária. De cabelos lisos e os olhos cor de mel, eu chamava atenção dos homens com meu bumbum avantajado e meus seios ainda pequenos, porém firmes, que ganhavam destaque dentro das blusinhas quase transparentes e coladas que eu usava. Apesar de menina, eu gostava de provocar os homens. Os olhares e cantadas que eu ganhava faziam bem ao meu ego.
Leonardo era o nome do meu chefe. Um homem maduro, de cabelos grisalhos e olhos verdes. Era um galanteador inveterado, que me tratava como um bibelô. Fazia questão de me ensinar tudo da maneira que o agradava mais. Eu, por minha vez, fazia questão de por em pratica tudo o que minhas amigas me ensinavam a respeito de como conquistar um homem mais velho. Sempre me dirigia a ele com a voz melosa, de menina meiga e indefesa e Leo me tratava de um jeito especial, que deixava as outras mulheres que trabalhavam conosco morrendo de inveja.
Dava pra ver dentro dos olhos dele que eu era a ninfeta com a qual ele sempre sonhara. Todos os dias, quando chegava ao escritório, ele me devorava com olhares e me dava um sorrisinho manjado de canto de lábio, como quem pretendia dizer que ainda iria provar do sabor dos meus lábios.
Ainda donzela, meu sonho era perder a virgindade com ele. Eu ficava arrepiada só de imaginar aquelas mãos macias passeando por outras regiões do meu corpo.
Fiquei trabalhando na empresa como secretária de Leo por dois anos, sem que ele me desse um beijo sequer.
Confesso que até já tinha perdido as esperanças, porém, continuei imaculada esperando pelo homem certo, que em minha cabeça, não era outro se não meu chefe.
No final do ano passado, dia 28 de dezembro de 2005, ele me convidou para fazer hora-extra e ajudar no fechamento do balanço anual. O convite não me agradou muito, mas eu não consegui recusar.
Ficamos trabalhando até as 23 horas, quando enfim, conseguimos terminar o serviço. Todos saíram e ficamos apenas os dois no escritório. Ele apagou as luzes e a sala ficou levemente iluminada pela luz do poste externo que entrava por entre as persianas.
Eu me levantei pensando que iríamos embora, mas ele fechou a porta. Então, eu voltei a sentar na cadeira aguardando a próxima ação dele. Meu coração pulsava forte. Confesso que fiquei assustada, sem saber o que aconteceria. Ele se sentou na cadeira ao lado da minha, pegou minha mão, deu um beijo e me agradeceu pela ajuda.
Então eu pedi pra que ele me levasse pra casa, certa de que ele me levaria. Errei, ele me disse que naquela noite eu não iria embora.
Sem saber o motivo da recusa, me levantei e fui até a porta. Rapidamente ele me segurou por trás, bem firme pela cintura e sem dizer nada me deu um beijo na nuca. Eu me arrepiei por inteiro.
Tentei me livrar de seus braços, mas não consegui. Quando dei por mim já estava no meio de um beijo intenso, grudada no corpo dele sem vontade de soltar. Senti dentro de mim que havia chegado a hora de me entregar e foi isso que eu fiz. Com tesão e carinho ele tirou minha blusa e começou a passar a língua nos meus seios.
Ele passeava com as mãos pelo meu corpo como se fosse um louco. Em pouco tempo já tinha tirado minha roupa inteira. Receosa, eu disse que era virgem e pedi pra ele ter cuidado. Então, ele abriu minhas pernas e começou a me chupar. Foi uma coisa estranha, mas confesso que adorei. Ele chupava meu sexo todinho, enfiava a língua e depois chupava o grelinho. Fiquei louca e pedi pra chupá-lo também. Ele colocou aquele membro groso na minha boca. Eu não sabia o que fazer e pedi pra ele me dizer como chupar. Ele me ensinou direitinho e depois de não agüentar mais e tesão, me mandou deitar na mesa de reuniões e me fez mulher. Juro que não senti dor e não sangrou nada. Não cheguei a gozar naquela vez, mas foi muito bom. Enquanto nos transávamos, ele lambia meus mamilos e passeava com a língua pela minha boca.
Depois que gozou a primeira vez, ele me colocou de joelhos numa cadeira e disse pra eu em apoiar na mesa. Então, praticamente de quatro, ele me penetrou por trás. Ele me agarrava forte, apertava minha bunda e me beijava o pescoço. Eu estava toda molhadinha.
Pra me deixar mais excitada ele passava o dedo no meu clitóris bem rapidinho. Eu gemia de prazer. Não estava me agüentando mais. Eu pedia pra ele parar, mas ele não me dava trégua. Ele mexia bem forte, de um jeito que eu me sentia completamente preenchida. Foi uma maravilha. Na hora de gozar ele tirou o pinto pra fora e me deu um banho de gala quente. Fiquei super excitada. Depois de tomarmos um banho, ele me levou pra casa. Na hora da despedida, me deu um beijo super apaixonado e disse que eu não precisaria ir trabalhar no dia seguinte. No outro dia ele foi me visitar de noite e fomos até um motel. Dessa vez sim ele me fez gozar. Fiquei apaixonada.
Desde aquele dia, toda semana nós nos encontramos e ele me faz mulher! Me dá todo o prazer que eu mereço! Me enlouquece!
OLÁ, TIVE QUE FAZER UM PEQUENO RECUO. AS CRÓNICAS SÃO PAGAS, MAS A 10 EUROS. MIL DESCULPAS.
ISTO PORQUE RECEBEREI EM BREVE UM CONJUNTO DE CRÓNICAS DE UMA VEZ SÓ! QUEM ENVIOU ATÉ AGORA, O PREÇO É DE 15 EUROS E SÓ A PARTIR 10 EUROS.

Monday, August 14, 2006

PODEM CONTINUAR A USAR O EMAIL DAS FANTASIAS: MIS_AMIS@BUST.COM OU ENTREGAR-ME PESSOALMENTE OU AINDA ENVIAR POR CORREIO...O MELHOR MEIO CONTINUA A SER A WWW! EM QUALQUER CASO NÃO ENVIEM PARA OS COMMENTS OS TEXTOS FINAIS. MAIS TARDE COLOCO-OS NOS COMMENTS PARA PARTILHAR COM TODAS/OS. PARA EFECTUAR O PAGAMENTO, POSSO USAR O NIB QUE É MAIS SEGURO. ACEITAM-SE SUGESTÕES PARA TORNAR ESTE PROCESSO MAIS EFICAZ. ATENÇÃO: SÓ SE RECUSAM-SE TEXTOS QUE SE DESVIEM TOTALMENTE DO ASSUNTO E QUE NÃO TENHAM QUALIDADE (VÁ LÁ, BOA LITERATURA POR FAVOR!).
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