Thursday, August 24, 2006

1. Crónica

No Escritório
Eu era uma menina de 16 anos quando ele me contratou pra estagiar como secretária. De cabelos lisos e os olhos cor de mel, eu chamava atenção dos homens com meu bumbum avantajado e meus seios ainda pequenos, porém firmes, que ganhavam destaque dentro das blusinhas quase transparentes e coladas que eu usava. Apesar de menina, eu gostava de provocar os homens. Os olhares e cantadas que eu ganhava faziam bem ao meu ego.
Leonardo era o nome do meu chefe. Um homem maduro, de cabelos grisalhos e olhos verdes. Era um galanteador inveterado, que me tratava como um bibelô. Fazia questão de me ensinar tudo da maneira que o agradava mais. Eu, por minha vez, fazia questão de por em pratica tudo o que minhas amigas me ensinavam a respeito de como conquistar um homem mais velho. Sempre me dirigia a ele com a voz melosa, de menina meiga e indefesa e Leo me tratava de um jeito especial, que deixava as outras mulheres que trabalhavam conosco morrendo de inveja.
Dava pra ver dentro dos olhos dele que eu era a ninfeta com a qual ele sempre sonhara. Todos os dias, quando chegava ao escritório, ele me devorava com olhares e me dava um sorrisinho manjado de canto de lábio, como quem pretendia dizer que ainda iria provar do sabor dos meus lábios.
Ainda donzela, meu sonho era perder a virgindade com ele. Eu ficava arrepiada só de imaginar aquelas mãos macias passeando por outras regiões do meu corpo.
Fiquei trabalhando na empresa como secretária de Leo por dois anos, sem que ele me desse um beijo sequer.
Confesso que até já tinha perdido as esperanças, porém, continuei imaculada esperando pelo homem certo, que em minha cabeça, não era outro se não meu chefe.
No final do ano passado, dia 28 de dezembro de 2005, ele me convidou para fazer hora-extra e ajudar no fechamento do balanço anual. O convite não me agradou muito, mas eu não consegui recusar.
Ficamos trabalhando até as 23 horas, quando enfim, conseguimos terminar o serviço. Todos saíram e ficamos apenas os dois no escritório. Ele apagou as luzes e a sala ficou levemente iluminada pela luz do poste externo que entrava por entre as persianas.
Eu me levantei pensando que iríamos embora, mas ele fechou a porta. Então, eu voltei a sentar na cadeira aguardando a próxima ação dele. Meu coração pulsava forte. Confesso que fiquei assustada, sem saber o que aconteceria. Ele se sentou na cadeira ao lado da minha, pegou minha mão, deu um beijo e me agradeceu pela ajuda.
Então eu pedi pra que ele me levasse pra casa, certa de que ele me levaria. Errei, ele me disse que naquela noite eu não iria embora.
Sem saber o motivo da recusa, me levantei e fui até a porta. Rapidamente ele me segurou por trás, bem firme pela cintura e sem dizer nada me deu um beijo na nuca. Eu me arrepiei por inteiro.
Tentei me livrar de seus braços, mas não consegui. Quando dei por mim já estava no meio de um beijo intenso, grudada no corpo dele sem vontade de soltar. Senti dentro de mim que havia chegado a hora de me entregar e foi isso que eu fiz. Com tesão e carinho ele tirou minha blusa e começou a passar a língua nos meus seios.
Ele passeava com as mãos pelo meu corpo como se fosse um louco. Em pouco tempo já tinha tirado minha roupa inteira. Receosa, eu disse que era virgem e pedi pra ele ter cuidado. Então, ele abriu minhas pernas e começou a me chupar. Foi uma coisa estranha, mas confesso que adorei. Ele chupava meu sexo todinho, enfiava a língua e depois chupava o grelinho. Fiquei louca e pedi pra chupá-lo também. Ele colocou aquele membro groso na minha boca. Eu não sabia o que fazer e pedi pra ele me dizer como chupar. Ele me ensinou direitinho e depois de não agüentar mais e tesão, me mandou deitar na mesa de reuniões e me fez mulher. Juro que não senti dor e não sangrou nada. Não cheguei a gozar naquela vez, mas foi muito bom. Enquanto nos transávamos, ele lambia meus mamilos e passeava com a língua pela minha boca.
Depois que gozou a primeira vez, ele me colocou de joelhos numa cadeira e disse pra eu em apoiar na mesa. Então, praticamente de quatro, ele me penetrou por trás. Ele me agarrava forte, apertava minha bunda e me beijava o pescoço. Eu estava toda molhadinha.
Pra me deixar mais excitada ele passava o dedo no meu clitóris bem rapidinho. Eu gemia de prazer. Não estava me agüentando mais. Eu pedia pra ele parar, mas ele não me dava trégua. Ele mexia bem forte, de um jeito que eu me sentia completamente preenchida. Foi uma maravilha. Na hora de gozar ele tirou o pinto pra fora e me deu um banho de gala quente. Fiquei super excitada. Depois de tomarmos um banho, ele me levou pra casa. Na hora da despedida, me deu um beijo super apaixonado e disse que eu não precisaria ir trabalhar no dia seguinte. No outro dia ele foi me visitar de noite e fomos até um motel. Dessa vez sim ele me fez gozar. Fiquei apaixonada.
Desde aquele dia, toda semana nós nos encontramos e ele me faz mulher! Me dá todo o prazer que eu mereço! Me enlouquece!

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