Friday, August 25, 2006

3. Crónica

Meu querido cinqüentão
Nunca gostei de homens mais velhos, sempre mantive por eles uma espécie de aversão. Não suportava ouvir minha amigas falando dos “coroas” com quem elas ficavam. Eu gostava mesmo era de rapazes da minha idade, que tinham os mesmos pensamentos, os mesmos planos. Homem pra mim tinha que ter cabelo farto; nunca aceitei barriga, rugas e nem cabelos brancos.
Até que um dia, meio que sem querer, eu vejo passar um cinqüentão, com o corpo malhado, cabelos grisalhos, com idade para ser meu pai, desfilando muito bem vestido pela rua de casa. Seu perfume podia ser sentido a metros de distância. Era um típico galã de Hollywood. Uma mistura do que há de melhor entre George Clooney e Mel Gibson. O sonho de consumo de qualquer mulher em pleno estado de consciência. Confesso que fiquei um tanto confusa, sem saber ao certo o que senti quando o vi pela primeira vez. Estava espantada comigo mesma.
O fato é que, a partir deste dia, eu habitualmente passei a esperar o “meu cinqüentão” passar pela rua. Mesmo que fosse só para sentir o seu perfume. Eu mantinha a esperança de que um dia ele viria falar comigo, confessar que também se sentia atraído por mim, apesar da minha pouca idade.
Eu tinha 19 anos e modéstia a parte, era uma morena de parar o trânsito, pernas e bunda maravilhosas, o cabelo sempre bem tratado, minha pele era divina. Eu estava certa de que ele me notava toda vez que passava por mim. Até que um dia, quando eu menos esperava, ele passou, me despiu com o olhar e com uma voz carregada de tesão, disse que me desejava, que estava louco por mim, que sonhava comigo todas as noites.
Num primeiro momento eu não acreditei que aquilo realmente havia acontecido, eu estava meio fora de mim, era como se eu flutuasse. Fiquei completamente anestesiada. Só o que consegui dizer, foi que eu também estava louca por ele e, num momento de loucura, pedi para que ele me procurasse naquela mesma noite.
Então, atendendo ao meu pedido, lá estava ele, com seu carro estacionado em frente a minha casa, me aguardando. Como quem não esperava ninguém, sai com o cabelo propositalmente bagunçado, mas muito bem perfumada, uma blusa bem decotada e um shortinho bem curto e apertado, que mostrava minhas pernas e destacava meu bumbum.
Ele não conseguiu disfarçar a empolgação. Seus olhos estavam vidrados. Mal entrei no carro e ele já começou a me beijar e acariciar minhas pernas. Era a loucura mais gostosa que eu já havia feito. Eu nunca havia sentido um homem com tanto tesão quanto ele, isso me deixava cada vez mais louca, com mais vontade de sentir sua mão deslizando pelo meu corpo. Me entreguei completamente, já não tinha mais limites, já não tinha mais controle sobre mim.
O carro estava em uma rua deserta, com pouca luz. Só o que podia se ver era a silhueta do meu corpo, despido, sendo beijado . O calor estava aumentando, eu gemia de prazer, estava toda molhadinha. Como um louco, ele tirou minha calcinha e começou a me chupar. Eu me contorcia toda, minhas pernas tremiam, nunca havia sentido nada parecido. No banco de trás, começamos fazer um meia-nove. Nunca havia chupado ninguém com tanta vontade, quanto mais ele me chupava, mais vontade eu tinha de sentir aquela rola maravilhosa na minha boca. Ele também ficou todo molhado, gemendo de prazer, ficamos naquela posição por um bom tempo, até o momento em que ele me puxou para cima dele, e penetrou em mim. Ele tinha o pênis grosso, foi uma sensação indescritível, mágica. Eu já não sentia mais meu corpo, só o que eu podia sentir era ele me penetrando. Ele me apertava de uma forma louca, beijava meu pescoço, acariciava meus seios como ninguém. De repente, como se um turbilhão invadisse meu corpo, eu comecei a gozar, gemendo como uma louca. Foi o orgasmo mais demorado que eu já tive. Depois de me fuder mais um pouco, ele pediu para que eu o chupasse novamente. Imediatamente eu comecei. Ele estava queimando de prazer. Eu fiz o boquete mais gostoso da minha vida. Então, ele começou a gemer loucamente e gozou na minha boca. Isso me deu mais tesão ainda. Ele gozava sem parar. Eu me lambuzei toda, não queria tirar seu pinto da minha boca. Chupei até ele me pedir pra parar. Então, ele me penetrou novamente e com o pênis bem duro, me fez gozar outra vez. Fizemos sexo por um bom tempo ainda. Todas as terças-feiras, ele me buscava em casa e me chupava todinha, me fazia gozar três ou quatro vezes na noite e eu, em retribuição, fazia-o gozar na minha boca. Foram os melhores dias da minha vida.

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